Qual é a diferença salarial entre homens e mulheres no Brasil hoje?
- 1 :Sem Nome-san@Depois da mídia.:2025/05/24(土) 16:08:43.65 ID:yIL5ReUy0
- 24 de maio de 2025
Elas ocupam mais cadeiras nas universidades, são maioria nos cursos de desenvolvimento pessoal e habilidades corporativas e sentem-se até mais confiantes do que os homens em suas competências técnicas e emocionais. Apesar disso, as mulheres que ocupam cargos de liderança no Brasil recebem, em média, 27% menos do que seus colegas homens.
O dado consta em relatório oficial dos ministérios do Trabalho e das Mulheres, que evidencia como o avanço da presença feminina no topo das organizações — ainda que real — não tem sido suficiente para eliminar o abismo salarial.
No geral, as brasileiras receberam salários, em média, 20,9% menores do que os homens em 2024, conforme levantamento feito em mais de 53 mil estabelecimentos com 100 ou mais empregados. A diferença permaneceu praticamente estável em relação aos anos anteriores: 20,7% em 2023 e 19,4% em 2022.
Segundo o relatório, enquanto os homens recebem em média R$ 4.745,53, as mulheres ganham R$ 3.755,01. O cenário é ainda mais grave para as mulheres negras, cuja média salarial cai para R$ 2.864,39.
A discrepância aparece justamente no momento em que elas demonstram mais segurança sobre suas competências. Segundo a pesquisa global Work Relationship Index, 54% das mulheres líderes dizem confiar plenamente em sua qualificação, contra 42% dos homens.
Mesmo assim, obstáculos estruturais seguem presentes. O IBGE aponta que as brasileiras gastam, em média, 21,3 horas semanais com tarefas domésticas — quase o dobro da carga dos homens, de 11,7 horas —, fator que impacta diretamente no tempo disponível para investir na carreira.
Enquanto isso, a participação feminina em cargos de chefia sobe a passos lentos: passou de 35,7% em 2013 para 39,1% em 2023, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI).
https://veja.abril.com.br/brasil/qual-e-a-diferenca-salarial-entre-homens-e-mulheres-no-brasil-hoje/
- 6 :OP:2025/05/27(火) 03:10:47.74 ID:3B5v1CDN0
- >>4-5-san, suponho que baste uma simples e curta pesquisa no Google para encontrar a matéria original.
- 7 :myuu@administrador ★:2025/05/27(火) 11:51:28.44 ID:ChinoMi
- >>6
Adicionei a fonte para você.
- 8 :Sem Nome-san@Depois da mídia.:2025/06/17(火) 17:07:00.27 ID:WxUQNcir0
- isso é manipulação estatistíca que jornalistas estão acostumados a fazer
mulheres são boas funcionárias no mercado de trabalho brasileiro porque foram condicionadas a vida inteira, da mesma forma que homens, a aceitar esse modelo de ensino que só benefícia essa oligarquia judaica
inclusive, a matéria é inflamátoria propositalmente pra promover divisão e distrair
todo modelo de ensino brasileiro foi pensado para produzir escravos.
qualquer estrangeiro que vem lecionar nas faculdades do brasil percebe um fenômeno, o brasileiro decorou todas as formulas, decorou toda metodologia de resolução de problemas, mas é incapaz de fazer isso por conta própria porque o ensino brasileiro sempre irá terceirizar a autonomia do estudante para a figura de autoridade da vez, em sala de aula, o professor, no trabalho, o chefe, quando é concursado, precisa seguir a agenda do governo
não existe espaço para uma economia autonoma além de ambulantes de rua ou vender pela internet, não existe meritocrácia
e como o povo precisa continuar na coleira, eles inventam e promovem esse tipo de pauta identitária pras mulheres se sentirem num timinho de futebol, torcendo para o sexo oposto se foder, enquanto vota por mais leis contra elas mesmo, porque quando não há homens dispostos a sustentar a base da sociedade para manter seus bullshitjobs de escritorio, elas morrem de fome e vão se prostituir no onlyfans, anyway, o judeu lucra de toda forma, ele está no governo promovendo esse tipo de lei, ele é o jornalista agitador social, ele é o criador do onlyfans, e as mulheres são os golenzinhos que só sabem empatar a foda dos outros
estou falando de mulheres adultas, deixando claro, total simpatia por crianças e adolescentes
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